quarta-feira, 22 de junho de 2011

Eu, metal, mente, vivo?

Estou re-pensando toda a minha circunstância, tanto que se dedica a algo, pode este não ser o melhor caminho, era somente um impulso sexual. Pois quando se é freudiano não é marxista, logo com orgasmos somente de forma freudiano pode ser pagar qualquer conta, porque estaria levando a coisa de forma muito objetiva. Já do a relação também seria objetiva mas de outra forma.
É complicado ser os dois  onde  quem tem os dois pode se dizer no céu e quem tem apenas uma nunca estará completo, e quem foca apenas em um desses deve ter um complexo, mas aí já é Jung.  Ou é Marx ou Freud, contudo a relação entre os dois é muito óbvia, ao menos enquanto analogia um deles tem que fazer o papel da mulher, pois se ali não existe ou se não há relação alguma,  porque se há um homem pensando em sexo e o outro em dinheiro, a mulher pensaria logo em política.
Porque existe mulher nesta história de forma mais objetiva, assim cada um fica com uma coisa um com o abstrato dinheiro, outro somente com o desejo da coisa e a mulher com o paradoxo.
Como, por exemplo, fazer uma equação aritmética para resolver o problema da dívida externa, se eisxste ninguém vai querer saber, mas se não tem vai todo mundo correr atrás.
Estou começando a lamentar não ter percebido desta forma antes, os pensamentos são ácidos que derretem nós se ficar muito tempo em nossa cabeça, mas derretem tudo que vê quando saem para fora dela.
Se passássemos mais tempos com os amigos não perderíamos tanto nestes facebooks do coditiano, para não dizer a forma eletrônica de mascaras, é só conectar para vestir uma, mas isso seria um outro paradoxo que fazem parte da vida que até antes classificava como de todo mundo, mas agora já não sei mais dizer se pode dizer de qualquer sujeito, mas não de todos. Porque se olharmos para circunstância de cada um é incrível saber como poucos falam a mesma língua, sendo que tem vidas tão distintas.

(as pérolas só existem quando esta saíram de relato de filósofos, porque quando a pessoa a escreve se torna  apenas reprodução, o que hoje se faz usando apenas um link).



A própria existência de "hackers" não deveria evidenciar que internet é coisa de criança?


Quem não gosta de abraçar é porque não gosta de mudanças, mesmo quando se abraça o mesmo antes e o mesmo depois não será o mesmo, mas mudança não é diferente do mesmo?

Só se é possível se comunicar com o mundo quando se desconecta disso.