terça-feira, 8 de julho de 2008

"A Necessidade de uma Nova Filosofia Contemporânea"

A NECESSIDADE DE UMA NOVA FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA

Eugenio Ribeiro

Ao explicar a ela, uma filósofa formada, isto é, que já passou por todo este processo de “seleção filosófica”, no qual se recebeu o título ortogado pela própria igreja católica, que esta mesma faça uma dialética de todo o tipo de idéia principalmente contra a ela própria. Em que se mesmo que ser e não-católico ao mesmo tempo possa assim receber este diploma, isso é, fazendo-se a síntese de quem até percebe a importância de ambos nesta ação, institucional sobre o sujeito. Mas, que isso pouco interfere no que se refere ser um verdadeiro filósofo.

Logo, feito esta verdadeira epoké sobre a sua pessoa, no qual lembro-me de que já dizia Freud em que “não há coincidências” sendo assim não irei-me estender explicando porque que considero válido boa partes dos pensamentos dela em relação ao meus. Que ao se fazer esta mesma ação como a própria antítese daquilo que tenho de diversas formas explicar a ela, que é a minha tese, da anti-tese que sou escrevo demasiadamente sobre a síntese que ela infelizmente não compreende.

Sim, quando expliquei a ela sobre o título que estou escrevendo para receber este mesmo titulo que ela já possui, sabe o de “filósofo”. Ela simplesmente afirmou que não seria possível começar um projeto assim com este título. Pois até é possível se fazer esta contradição numa boa. Porque na filosofia mesmo tem-se a contradição como um termo filosófico em que qualquer um, enquanto na condição desta necessidade de se elaborar um discurso filosófico pode-se fazer, contudo não sem problemas.

Para se ter um título assim há de ter ser necessário fazer todo um movimento de explicar onde é que a filosofia atual não está sendo capaz de mudar o olhar da sociedade contemporânea considerando-se também todas as circunstâncias que se há de encontrar também no futuro a partir de sua situação atual. Para que esta idéia de que existe uma limitação na filosofia contemporânea em que é preciso superada seria necessário um novo olhar para aquilo que estamos construindo, isto é, a nossa própria realidade.

Porém, isso só poderia ser feito isso depois de explicar o porque de toda esta busca humana por conhecimento desde antes dos pré-socráticos. Para que após feita esta pesquisa botá-la num papel e sinteticamente fazer-se entender esta possibilidade de se ter esta contradição como um título.

Ela não sabe é, que atualmente não se realiza uma filosofia que estuda inclusive a partir das concepções extraídas pela síntese em pensamentos nas questões também empíricas da história de vida dos pré-socráticos, que nos quais os filósofos atuais, os pós-socráticos têm se uma visão contemporânea que prioriza uma particularidade filosófica que se tem ao haver apenas o uso de um dualismo ético, em que definimos o pensamento deste filósofo naquilo que está certo ou errado.

Sendo então, possível de ser pensando por qualquer, mesmo como uma contradição, isto é aquilo que proponho como o título para o que estou realizando para receber o título. Porém tem-se apenas que, até este ponto reduzido, a uma antítese.

Conta a ela que, pode assim chamar aquilo que penso de antítese, pois o que temos na filosofia atualmente nada mais é que a própria síntese daquilo que temos de verdadeiramente filosófico. Construído pelo homem com todas as influências tecnológicas para dessa forma possa extrair a energia que movimenta o ser humano pelo decorrer da história.

Logo, será contraditório utilizar-se de um título em que claramente deve-se explicar com todas as fundamentações, desde do o princípio, aquilo que é filosófico hoje e assim seja possível fazer o uso deste título. Pois é uma proposta que ao ser feita com tamanha dimensão terá que conter também a mesma complexidade, não sendo então possível de realizá-lo com a mesma exatidão que faria alguém que já possui este título.

Então se percebe que este mesmo título que proponho é aquilo que realizo para alcançar aquilo que se busca adquirir no futuro, isso é, uma coisa só. Porque após ter feito o uso da razão para se chegar a esta concepção de ser, posso alcançar mais do que uma idéia metafísica que pouco pode ser entendida no papel. Pois a partir desta aquisição extraída pelo tempo e pelo espaço em relação aquilo que pensa e faz com isso é possível alcançar algo transcendente, no qual pode-se também ser superado nesta contradição que talvez tenha se encontre neste título.

Assim, disse a ela, que seria possível, tanto é que até aqui não vê contradição alguma em se pensar tudo isso. Contudo, o problema estava em construir um conteúdo em que é necessário ser feito de forma tal em que seu título não possuía esta contradição. Onde aquilo que se tenta explicar, não estiver neste titulo de acordo com todos os métodos estabelecidos pela instituição no qual participa será desconsiderada a sua validade, sendo então não possível por todas estas circunstâncias adquirir este título.

Contudo a grande complexidade que ela não havia percebido em que não perco as esperanças por isso continuo a tentar explicar. Era que neste discurso não citarei exatamente todos os pré-socráticos, onde cada um mesmo não estando ali presente trará aquilo que também inserido de alguma forma neste texto.

Para que, desta maneira, seja possível entender tudo aquilo que tenho demoradamente explicado. Em que não estou apenas acrescentando todos os conceitos em que temos pensando desde de Sócrates, em que a síntese de toda concepção da realidade gerada também depois de cristo esteja em algo mais fino que uma bíblia.

Isto é, também considero, claro, que depois de feito não haveria como de ter em mãos tal objetividade, sem que houvesse uma enorme delimitação na qual seja possível pensar isso tão e somente com o uso de um ou mais de conceitos retirados da própria construção histórica do homem. Tem se na realidade uma filosofia limitada de todos estes recursos extraídos da autonomia do sujeito, isto é, não só partir de tudo o que temos de filosofia até agora, mas além disso daquilo que será somado nela com o que já existe em nós.

Pois se não fosse isso possível de pensado, não seria possível de ser constatado e por fim também seria impossível de escrever. Fazendo aqui espero que claramente um uso inverso de pensamento hegeliano em que “tudo que é real também é racional”. Sendo então em nada contraditório o uso deste título. Pois aquilo que tanto chamam de tese em que a filosofia se encontra atualmente, tenho neste discurso a antítese como proposta com este título no qual a síntese extrai-se de boa parte do conteúdo presente neste mesmo texto.

Em que existe a possibilidade de ser fazer uma nova filosofia uma necessidade contemporânea de simplesmente se concordar com este título, pois aquele que entendeu na íntegra será também nomeado com este mesmo título que esta na minha proposta.Pois é possível se pensar na existência de filósofos contemporâneos capazes disso.

Mas é necessário então de uma filosofia contemporânea capaz de atrair mesmo aqueles que não possuem este título, pois se encontram preocupados em encontrar aquilo que é o mesmo conceito que a filosofia atualmente deixou de explicar. Isto é, se faz necessário uma nova filosofia contemporânea. Em que a esperança também se encontra nos novos filósofos.

Referências Bibliográficas

RIBEIRO, EUGENIO. Síntese de III anos de Filosofia,Edição única.Editora caseira.SP-Tté. 2008.

Filósofos citados diretamente: Sócrates/ Freud / Hegel.etc.

Indiretamente:

Ortega - Filosofia da Razão vital.

Kant - Critica da razão pura

A partir da Dialética com:

Filósofa XXXXXX (pediu para que não fosse citado o nome)

Estou escrevendo ainda, mas primeiro deve-se entender a eterna insatisfação humana