sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Somewhere Over the Rainbow

PRÊMIO UNIÃO CULTURAL

CLUBE DOS 21 IRMÃOS-AMIGOS DE TAUBATÉ
C i v i s m o                            C u l t u r a                            A m i z a d e
“Cultuar a brasilidade, divulgando conhecimentos e estudos a respeito do Distrito Federal e Estados brasileiros”

Ofício nº 055 / 2011 – lasrc.
Taubaté, 25 de novembro de 2011.

Ilmo. Escultor,

Com imensa alegria e satisfação convido Vossa Senhoria e ilustres familiares para o Sarau de entrega do PRÊMIO UNIÃO CULTURAL – TAUBATÉ-SP – 2011, a realizar-se na data de 3 de dezembro de 2011, sábado, às 19h, no Solar da Viscondessa de Tremembé (onde funciona o CDPH/UNITAU), na Rua XV de Novembro, nº 996 (na esquina com a Barão da Pedra Negra), no Centro de Taubaté, ao lado da Rádio Difusora, ocasião na qual será lhe outorgado o merecido certificado na modalidade ESCULTORpela qualidade de seus trabalhos naárea e dedicação à causa cultural.  
Outrossim informo que no presente evento teremos o sarau mediado juntamente por este que ora assina este Ofício e pelo escritor Benilson Toniolo (da Academia de Letras de Campos do Jordão), e a apresentação teatral do grupo coordenado pela atriz Daniele Andrade, e asseveramos que tais eventos integram a 1ª Semana Cultural, uma parceria do Clube dos 21 Irmãos-Amigos de Taubaté-SP (há 46 anos promovendo o civismo e a cultura na urbe de Jacques Félix), presidido por minha pessoa, com o Centro de Documentação e Pesquisa Histórica da Universidade de Taubaté, que completa 20 anos, motivo de nossa comemoração e que é coordenado brilhantemente pelo Prof. Dr. Mauro Castilho Gonçalves.
Para ver a programação completa acesse o site do CDPH da UNITAU:


Luiz Antonio Cardoso
Presidente do Clube dos 21 Irmãos-amigos de Taubaté
Presidente de Seção de Tremembé-SP da União Brasileira de Trovadores
Curador da 1ª Semana da União Cultural

A sua Senhoria, o senhor,
EUGÊNIO RIBEIRO
Escultor

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

O Conto


Em uma província localizada em um vale que separa duas cidades que em tudo aparentava de moderno, havia um sujeito que como qualquer outro nascera em transição. Entender como nasce pessoas assim teremos que entrar no processo constante do tempo que faz com que as pessoas vivam como à séculos de distâncias em uma mesma realidade onde viajar no tempo parece ser tão simples quando pegar um táxi ou se deslocar para uma cidade em outro país.
Isto porque existe algo que envolvem raízes das quais sociedades inteiras compartilham e que podem levá-las  ao desenvolvimento ou não omo em uma linha reta da história do progresso humano onde seu passado guardam suas experiências, o presente o seu contexto e o futuro os planos a serem realizados. 
Nesta relação entre estas sociedades acontece a transição de pessoas que ao estarem fazendo estas viagens provocam disfunções temporais nestes ambientes que mesmo se estivessem em seu próprio tempo acabariam sendo deslocados por não serem ilhas isoladas por muros culturais.
Desta forma, é possível conviver em ex-colônias de índios burgueses com língua super-desenvolvida que poucos entendem, não porque esta forma de se comunicar tem alguma complexidade paradoxal que uma simples palavra representa uma composição de sentidos que variam de pessoa para pessoa, mas sim porque compreender esta língua significava abrir mão de uma circunstância em que as recompensas pelos esforços físicos imediatos são mais vantajosas do que um longo desenvolvimento com uma língua que como latim pode estar morta há séculos e o que restou dela só é possível escrever jornais, livros infanto juvenis e de auto-ajuda.
E sendo como é, torna-se fácil perceber que muitos cidadãos desses pólos, aberrações de convivência mutua  têm diversas histórias de sobrevivência num local que possui tudo que o ser humano precisa, mas partilhado apenas com aqueles que aceitam que estas necessidades não serão para todos. E  quem discorda disso não tem outra escolha a não ser compartilhar o que possui com os demais que buscam aparentar sempre ter a posse do que é necessário sobrando a ponto de não investir em qualquer outra coisa para não sair deste ciclo de fartura artificial.
Dentre os vários casos insólitos que isso tudo pode gerar proponho levar adiante o do jovem bacharel que neste ambiente onde as múltiplas realidades se entrechocam, apenas a tecnologia faz possível diferenciar de um tempo em que muitos resolveriam a questão com violência e o mesmo tempo em nada faz diferenciar com elementos da natureza em que a hierarquia dos animas limitam suas ações. E assim os recursos que possui um acadêmico pouco o diferenciaria de um simples artesão usando como referência  de um ofício da era pré-industrial. 

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

O que quero escrever aqui

Sempre que estou disposto a escrever ou mesmo quando me sobra certo tempo para isso gostaria de transmitir o meu ponto de vista desta realidade. Pode ser isso mais uma das inúmeras interpretações que se tem do Mundo somada a outras diversas influências que se obtém tanto dos outros quanto da mídia em geral, mas isto pode variar e muito com aquilo que se tem como foco. E é neste ponto que voltando a minha pessoa poderia alcançar o máximo de exclusividade que ao mesmo tempo também poderia cair em um egocentrismo e tornaria isto apenas um registro de minhas impressões. Chego então a conclusão que quando estou disposto transmitir tudo o que penso sinto que não há como descrever o que agora só posso limitar por este breve período de tempo. E quanto mais esta passagem transcorre mais percebo a simplicidade das coisas necessárias, que por serem nada além de matéria, faz com que eu entenda que não adquiro nada apenas expressando o que sinto.   
 

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Eu, metal, mente, vivo?

Estou re-pensando toda a minha circunstância, tanto que se dedica a algo, pode este não ser o melhor caminho, era somente um impulso sexual. Pois quando se é freudiano não é marxista, logo com orgasmos somente de forma freudiano pode ser pagar qualquer conta, porque estaria levando a coisa de forma muito objetiva. Já do a relação também seria objetiva mas de outra forma.
É complicado ser os dois  onde  quem tem os dois pode se dizer no céu e quem tem apenas uma nunca estará completo, e quem foca apenas em um desses deve ter um complexo, mas aí já é Jung.  Ou é Marx ou Freud, contudo a relação entre os dois é muito óbvia, ao menos enquanto analogia um deles tem que fazer o papel da mulher, pois se ali não existe ou se não há relação alguma,  porque se há um homem pensando em sexo e o outro em dinheiro, a mulher pensaria logo em política.
Porque existe mulher nesta história de forma mais objetiva, assim cada um fica com uma coisa um com o abstrato dinheiro, outro somente com o desejo da coisa e a mulher com o paradoxo.
Como, por exemplo, fazer uma equação aritmética para resolver o problema da dívida externa, se eisxste ninguém vai querer saber, mas se não tem vai todo mundo correr atrás.
Estou começando a lamentar não ter percebido desta forma antes, os pensamentos são ácidos que derretem nós se ficar muito tempo em nossa cabeça, mas derretem tudo que vê quando saem para fora dela.
Se passássemos mais tempos com os amigos não perderíamos tanto nestes facebooks do coditiano, para não dizer a forma eletrônica de mascaras, é só conectar para vestir uma, mas isso seria um outro paradoxo que fazem parte da vida que até antes classificava como de todo mundo, mas agora já não sei mais dizer se pode dizer de qualquer sujeito, mas não de todos. Porque se olharmos para circunstância de cada um é incrível saber como poucos falam a mesma língua, sendo que tem vidas tão distintas.

(as pérolas só existem quando esta saíram de relato de filósofos, porque quando a pessoa a escreve se torna  apenas reprodução, o que hoje se faz usando apenas um link).



A própria existência de "hackers" não deveria evidenciar que internet é coisa de criança?


Quem não gosta de abraçar é porque não gosta de mudanças, mesmo quando se abraça o mesmo antes e o mesmo depois não será o mesmo, mas mudança não é diferente do mesmo?

Só se é possível se comunicar com o mundo quando se desconecta disso. 

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Passado lembranças, Presente vivências e Futuro desejos

Passado mais um aniversário percebo que não importando como as coisas se encaminham tendem sempre a ir na direção em que menos se espera, pois esta aí a surpresa que todos temos cada dia e faz com que nós não morramos de tédio. Sempre vivamos para algum lugar.

Mesmo assim toda a logística que fazemos para que tudo saia como planejado pode se desfazer numa curva qualquer do dia-a-dia.

Não é possível seguir a linha de deixar que as coisas aconteçam muito menos ao contrário, porque sempre esbarra-se nas infinidades de situações improváveis.

Nem cheguei aos 30 e estou começando a entender a fragilidade de se manter a existência e da possibilidade de um dia desaparecer tornando-se apenas lembranças.

Ter muito tempo pela frente deve ser um pensamento positivo.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Raro Momento

Já percebo que não é por causa de um ócio qualquer que me leva escrever no blog, compreendo que precisa ter um momento quase que único para se fazer isso.E como toda a oportunidade deve ser aproveitada, cada linha que se apresenta tornam-se um privilégio.  Porém, o que tanto tenho a expor aqui não se pode resumir em experiências passadas, ainda mais classificando como gostei disso e não daquilo. Ainda mais quando se chega ao ponto de perceber que pouco importa o que será escrito, a não ser para quem escreve, é lógico.      

domingo, 3 de abril de 2011

Em outro Mundo

Esta claro, ou melhor, justo que eu seja sincero com meus pensamentos, no sentido em que não seja escondida a verdade. Penso que é mais difícil do que se pode imaginar, pois na prática gera diversas discordâncias que nos fazem questionar se vale a pena esta ação.
 Para não se tornar chato o que poderia ser apenas a um discurso interpretativo, transformarei numa espécie de história porque é dela que saem todas as analogias que precisamos para explicar a realidade. Que expressada de qualquer forma que não esta como você a sente tornará-se uma mera ficção.
A história é sobre um Mundo diferente daquilo que você conhece. Para alcança-lo não é necessário viajar anos-luz na galáxia a fora, muito menos criar uma realidade alternativa qualquer, pois para começar ficar claro não estamos como pode-se perceber em nenhuma utopia que tenha sido anteriormente criada.
    Sendo assim saber onde fica este Mundo não terá importância mesmo quando isso tudo acabar. Mas é bom que termine pois quando isso ocorrer pode qualquer um iniciar um novo começo.
Neste Mundo as coisas funcionam de forma muito similar ao qual você conhece, porém as poucas diferenças entre aquilo no qual você acredita conhecer com aquilo como são realmente é impossível determinar se algo é simples ou complexo seja neste Mundo ou em qualquer outro.
   Saber como este Mundo funciona é ambição de muitos. Contudo, para aqueles que já o entenderam tornaram-se indiferentes em se aproveitar disso. Claro que sendo da forma que é não pode-se dizer que neste Mundo não exista uma evidente diferença entre classes sociais. Seria impossível se não fosse igual, mas buscamos não ser conformistas, tudo poderá mudar nem que seja para pior.
   Criar um mundo melhor seria muito fácil no papel ou, em teoria, ainda mais divulgando-se por aí que é só fazer igual  a esta idéia que se alcança aquilo que chamam de Mundo melhor transbordando em qualidade de vida. Se criaste um mundo assim já haveriam guerras pelo privilégio de criá-lo, pois todos querem fazer parte da criação. E para que não houvessem este tipo de briga põem se a responsabilidade em apenas um sentido, que mesmo sendo também um conjunto de fatos ainda sim sempre algum tipo de discórdia. Que seja de ninguém a idéia, mas de todos os créditos.
   Podemos nos perder apenas em descrever este Mundo como nos perdemos na multidão, perde-se não significa que não encontraremos nada neste Mundo que não irá valer a pena, contudo torna-se impossível descrever a sua imensidão.
   E quando alguém começa a falar de que forma enxerga o Mundo, não é possível que muitos não desconfiem se este só descrever a parte lúdica de qualquer realidade. Por isso que todo este trabalho pode parece confuso, mas é preciso transpirar muito para que o outro o entenda sem dificuldades, isto é, o que parece para muitos fácil pode ser impossível para indivíduos que aparentam ter a maior facilidade em fazer isso.
  Quero também chegar neste mundo, porém se continuar assim me referindo apenas como se o enxergasse de fora será impossível se quer experimentá-lo.


domingo, 20 de fevereiro de 2011

Palavras chaves: Justificativa, Existência, Pensamento e Exercício

Quando se faz uma justificativa da própria existência não apresentamos nela qualquer característica daquilo que se esta justificando, isto porque a existência equivale a um conjunto ilimitado de momentos nos quais se encontram outras mais justificativas para cada instante, tornando-se ele próprio incompreensível mesmo com todos os conceitos que possam ser criado sobre ele. Que por fim voltaria a ser nada mais que justificativas.

Para o exercício da razão é preciso enxergar os pensamentos de forma legível.Porque há uma exigência em ser claro com aquilo que se pensa, pois não é possível escrever isso de forma que ninguém entenda.Caso não seja capaz de entender, faz necessário mais exercícios.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

domingo, 23 de janeiro de 2011

Por que é complicado entrar em qualquer grupo.

E-mail enviado para um grupo do qual "participo":
"Dentre as muitas caracteristicas que tornam um grupo elitista é a liberdade de expressão entre seus membros, se isso não houver teremos a principio uma grupo que se diz não ser da elite, mas reserva entre seus membros do grupo todas e quaisquer informações mesmo entre eles.Para ficar claro, é como algo que se dizer falar de uma maioria, porém só representa uma parte do todo que a compõe e todo o restante acredita estar participando de algo grande, mas só obtém as migalhas informações desta tal união.
Vamos fazer o teste então, diz-se que este grupo compõe de quase 100 membros mas nunca se vê um se quer mandando um e-mail, se não há qualquer manifestação de uma multidão é por que a grande maioria está silenciado.Apenas um falaria por meio deste grupo e assim se cria uma união daqueles que gerenciam um grupo de pessoas!
Agora enviem suas criticas se houver, ou quem sabe as senhoras e senhoras se quer receberão este e-mail".

Att,


Eugenio Ribeiro

Na busca por um união cultural.

              http://eugenioribeiro.blogspot.com/